E então, quem pode responder a essa questão? Quem pode me contar uma história de príncipe ou princesa encantados? Eles existem? Quero crer que somos seres de possibilidades… Somos potencialmente da nobreza! A questão é: desenvolvemos essa nossa realeza ou não?
A base desse desenvolvimento está nas escolhas que fazemos e, que – pasme! – o outro também. Estamos todos no mesmo processo evolutivo ou involutivo. Estamos sempre em movimento.
Dualidade Exercemos, ao longo do nosso caminhar, toda nossa dualidade. Durante um dia qualquer, passamos da Bela para a Fera e vice-versa diversas vezes. Somos assim: príncipes e monstros. E não sabemos direito como exercer nossa forma de expressão. Confundimos tudo, nos atrapalhamos, não sabemos nos relacionar e – o mais curioso – essa é a única forma que possuímos de viver em sociedade.
Vivemos a partir do outro. Somos todos interdependentes, e o quanto antes assimilarmos isso, melhor. Ficará mais fácil lidar com nossas variações de humor. Imagine se é difícil, diria quase impossível, compreender-nos em nossa “loucura”, o que dirá o outro e os outros que estão a nosso redor?
Nós, mulheres, somos ainda mais complexas. A questão hormonal, metabolic etc, etc, afetam sobre maneira nosso dia a dia e nos tornam hipersensíveis ou mega agressivas e não há muito o que fazer para mudar isso. Não percebemos. Quando nos damos conta, já metemos os pés pelas mãos.
Referências, energia, metabolismo, marcas, crenças… Isso é tudo o que nos fez chegar até aqui como somos. E não dá para jogar tudo no lixo e imaginar que vamos mudar porque queremos. Não é assim tão simples.
Toda mudança em nós demanda disciplina, demanda desapego, demanda amor-próprio, auto conhecimento. É possível, mas não é fácil. Agora, pegar tudo isso e tentar mudar o outro – bem, aí é mesmo insanidade! Ninguém muda ninguém. Ninguém!
Quem quiser aprofundar mais no tema e entender por que não conseguimos ser príncipes ou princesas, reis ou rainhas em tempo integral, assista ao filme “O Discurso do Rei”. É um dos filmes mais sensíveis a que tive a oportunidade de ver nos últimos tempos.
Preste atenção não só no personagem principal, o Rei. Preste atenção nos amigos que não desistem de amá-lo, independentemente de sua destemperança. Na sua companheira, que foi leal durante toda a sua vida. E nas suas filhas, que o amaram incondicionalmente.
Todos, afinal, temos voz. Se vamos ou não conseguir fazê-la forte, intensa, poderosa, cabe sempre a nós escolher. Os outros, como afirmado acima, são de extrema importância para nosso desenvolvimento. É também a partir do outro – com todas as suas imperfeições – que crescemos, que nos tornamos seres em plenitude.
Realeza Então, quando entrar em uma relação faça-o com intenção. Entenda que finais felizes para sempre são construídos dia a dia. Momento a momento. O olhar de fora é sempre simplista. Estar dentro da relação e aprender que há dias de belas e feras – esse sim é o caminho. Essa sim é a diferença das relações de amor eterno.
Então, que você consiga enxergar no seu companheiro ou companheira o rei e rainha que são! Esse é o verdadeiro amor pleno em compromisso, decisão e atitude! Boa semana!
A base desse desenvolvimento está nas escolhas que fazemos e, que – pasme! – o outro também. Estamos todos no mesmo processo evolutivo ou involutivo. Estamos sempre em movimento.
Dualidade Exercemos, ao longo do nosso caminhar, toda nossa dualidade. Durante um dia qualquer, passamos da Bela para a Fera e vice-versa diversas vezes. Somos assim: príncipes e monstros. E não sabemos direito como exercer nossa forma de expressão. Confundimos tudo, nos atrapalhamos, não sabemos nos relacionar e – o mais curioso – essa é a única forma que possuímos de viver em sociedade.
Vivemos a partir do outro. Somos todos interdependentes, e o quanto antes assimilarmos isso, melhor. Ficará mais fácil lidar com nossas variações de humor. Imagine se é difícil, diria quase impossível, compreender-nos em nossa “loucura”, o que dirá o outro e os outros que estão a nosso redor?
Nós, mulheres, somos ainda mais complexas. A questão hormonal, metabolic etc, etc, afetam sobre maneira nosso dia a dia e nos tornam hipersensíveis ou mega agressivas e não há muito o que fazer para mudar isso. Não percebemos. Quando nos damos conta, já metemos os pés pelas mãos.
Referências, energia, metabolismo, marcas, crenças… Isso é tudo o que nos fez chegar até aqui como somos. E não dá para jogar tudo no lixo e imaginar que vamos mudar porque queremos. Não é assim tão simples.
Toda mudança em nós demanda disciplina, demanda desapego, demanda amor-próprio, auto conhecimento. É possível, mas não é fácil. Agora, pegar tudo isso e tentar mudar o outro – bem, aí é mesmo insanidade! Ninguém muda ninguém. Ninguém!
Quem quiser aprofundar mais no tema e entender por que não conseguimos ser príncipes ou princesas, reis ou rainhas em tempo integral, assista ao filme “O Discurso do Rei”. É um dos filmes mais sensíveis a que tive a oportunidade de ver nos últimos tempos.
Preste atenção não só no personagem principal, o Rei. Preste atenção nos amigos que não desistem de amá-lo, independentemente de sua destemperança. Na sua companheira, que foi leal durante toda a sua vida. E nas suas filhas, que o amaram incondicionalmente.
Todos, afinal, temos voz. Se vamos ou não conseguir fazê-la forte, intensa, poderosa, cabe sempre a nós escolher. Os outros, como afirmado acima, são de extrema importância para nosso desenvolvimento. É também a partir do outro – com todas as suas imperfeições – que crescemos, que nos tornamos seres em plenitude.
Realeza Então, quando entrar em uma relação faça-o com intenção. Entenda que finais felizes para sempre são construídos dia a dia. Momento a momento. O olhar de fora é sempre simplista. Estar dentro da relação e aprender que há dias de belas e feras – esse sim é o caminho. Essa sim é a diferença das relações de amor eterno.
Então, que você consiga enxergar no seu companheiro ou companheira o rei e rainha que são! Esse é o verdadeiro amor pleno em compromisso, decisão e atitude! Boa semana!
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